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Comunicação Não Violenta: a habilidade que todo líder e profi ssional precisa dominar

 

Você já parou para pensar em como diz algo importa tanto quanto o que você diz?
Em tempos de excesso de estímulos, pressão por resultados e equipes cada vez mais diversas, a forma como nos comunicamos pode ser o fator decisivo entre inspirar ou afastar, construir pontes ou gerar ruídos.

É aí que entra a Comunicação Não Violenta (CNV) um conceito simples, mas poderoso, criado pelo psicólogo Marshall Rosenberg, que pode transformar a forma como você se relaciona com colegas, líderes, clientes e até com você mesmo.

Afinal, o que é Comunicação Não Violenta?

CNV não é “falar com jeitinho”, nem evitar confl itos a qualquer custo. É sobre expressar com clareza o que sentimos e precisamos, sem agredir ou culpar o outro e também saber ouvir com empatia.

Ela parte de quatro pilares:

Observação sem julgamento
Expressão de sentimentos reais
Identifi cação das necessidades por trás dos sentimentos
Pedidos claros e possíveis, em vez de exigências


Parece óbvio, mas quantas vezes, no impulso, acusamos, interpretamos ou mandamos sem sequer checar o que o outro realmente quis dizer?

Por que isso importa para quem lidera ou se comunica todos os dias nas redes?

Porque a forma como você se comunica determina:

Como sua equipe confi a em você
Como seu público percebe sua marca pessoal ou profi ssional
Como você resolve confl itos, vende ideias e infl uencia com leveza
Comunicação violenta não é só gritar. É interromper. É ironizar. É minimizar. Na internet, pode ser aquele comentário atravessado, a resposta impulsiva nos stories ou até o tom passivo-agressivo em uma legenda.


E a CNV é o antídoto para isso.

Na prática: como aplicar a CNV no dia a dia?

Em vez de dizer “Você nunca me ajuda”, diga: “Percebi que nas últimas tarefas eu fi quei sobrecarregado e senti falta da sua colaboração. Podemos dividir de outra forma da próxima vez?”
Em vez de responder um comentário negativo com ataque, tente: “Entendi seu ponto. Fico aberto(a) para conversar melhor se quiser aprofundar.”

Em vez de calar para evitar confronto, experimente: “Essa situação me incomodou. Posso compartilhar como me senti e ouvir sua visão?”

Essas pequenas mudanças reduzem confl itos, aumentam a confi ança e criam ambientes mais saudáveis inclusive nas redes sociais.

Comunicação não violenta é estratégia. E também é liderança.
Dominar essa habilidade te coloca à frente, não só como profi ssional, mas como ser humano.

Em um mundo barulhento, quem sabe se comunicar com consciência e respeito se destaca. Ganha relevância. Constrói infl uência verdadeira.

Porque no fi m das contas, comunicar bem não é sobre ter razão. É sobre criar conexão.